terça-feira, 28 de setembro de 2010

11 PERGUNTAS FEITAS PARA LÚCIFER !!!

REFLITAM BEM NESTAS PALAVRAS...
TENHAM UM ÓTIMO DIA...NA PAZ DO SENHOR...



1º) QUEM O CRIOU?

Lúcifer: Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

2º) COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?

Lúcifer: Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura, e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

3º) ONDE VOCÊ MORAVA?

Lúcifer: No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

4º) QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?

Lúcifer: Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

5º) ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?

Lúcifer: (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

6º) O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?

Lúcifer: Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

7º) O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?

Lúcifer: Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

8º) O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?

Lúcifer: Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

9º) COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?

Lúcifer: (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]

10º) QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?

Lúcifer: Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas idéias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos líderes cristãos, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

11º) E SOBRE O FUTURO?

Lúcifer: (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]
MEDITE

NESSA MENSAGEM. VEJAM QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS
BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE.

"COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES." HEBREUS 3:7,8

Você que se diz de Deus e que recebe uma palavra dessa e não repassa aos seus contatos, tem que refletir se está mesmo fazendo a vontade de Deus...

sábado, 11 de setembro de 2010

E HOUVE FOME NA TERRA!

      O texto bíblico para a mensagem de hoje está em Gênesis 12:10. Diz o seguinte: "Havia fome naquela terra; desceu, pois, Abrão ao Egito, para aí ficar: porquanto era grande a fome na terra."
 
      Querido, Deus dera a Abrão uma ordem: "Sai da tua terra, da tua parentela, da casa dos teus pais, para uma terra que eu te mostrarei. Eu estarei contigo ao longo do caminho. Tu serás uma bênção. Eu farei de ti uma grande nação. Eu te abençoarei na terra aonde tu fores." O texto de hoje diz que Abrão chegou àquela terra, e descobriu tristemente que não havia bênção nenhuma. Não havia abundância, a terra estava deserta, atravessando uma grande fome. Abrão tentou lutar, tentou sobreviver, mas não conseguiu nada e teve que descer para o Egito, porque lá sim, havia abundância de pão. Lá sim, aparentemente, havia bênção.

      Meu amigo, você vê o caminho do cristão? Abrão tinha todos os motivos do mundo para dizer: "Deus mentiu. Deus falhou comigo. Eu deixei a minha terra, a casa dos meus pais, tudo, acreditei no Senhor, e agora, chego aqui para passar fome. "Onde estão as promessas de Deus?" Aí, ele olha para o lado, os egípcios que não têm um Deus que promete bênçãos, eles sim, têm abundância de pão. Para eles não falta emprego nem roupa. Os filhos deles estudam nas melhores escolas, nas melhores universidades.

      Eles sim, podem viajar de férias para outros países, podem ter a carruagem do último modelo, tudo que a mão deles toca parece que vira ouro. Eles crescem e prosperam. Não têm o Deus todo Poderoso e assim mesmo, prosperam. E ele, o homem de fé, que acreditou no Todo Poderoso que nunca falha, está passando fome na terra de Canaã. "Onde está a promessa divina?"

      Será que você é alguém que deixou sua terra, sua parentela, suas tradições, costumes, amigos, abandonou tudo por causa de Jesus e hoje não pode conseguir emprego por causa do sábado? Hoje, membros da sua família estão doentes? Já teve tudo que tinha para sobreviver? E de repente você olha para aqueles que não querem saber de Deus, que vivem apenas para os prazeres, que exploram e abusam dos outros, são desonestos, esses sim, prosperam e têm tudo que querem? Eles não têm o Deus Todo Poderoso que nós temos. E onde está o seu Deus? Onde estão as bênçãos da terra prometida? Onde estão? De repente dá vontade de desistir, de largar tudo, de ir embora, ou então, como Abrão, dá vontade de se aproximar lentamente da terra do Egito. Afinal de contas temos que comer, temos que educar nossos filhos, temos que construir uma casinha para a velhice, e já que Deus parece não responder às nossas orações, já que Deus promete bênçãos mas não podemos vê-las, não podemos tocá-las, então, já que o Egito tem pão, já que o Egito oferece tanta coisa, lentamente começamos a nos aproximar daquela terra.

      Só que para prosperar no Egito, tem que mentir, tem que roubar, tem que ser desonesto, tem que explorar o próximo. O Egito não tem moral, cada um faz sua moral. Agora que Abrão se aproxima do Egito é preciso usar as mesmas armas para poder vencer: a mentira, a falsidade, a desonestidade, enfim.

      Abrão tinha uma mulher muito bonita e pensou que se dissesse que Sara era sua esposa, os egípcios seriam capazes de matá-lo para ficar com ela. Então, resolveu lutar com as armas do Egito, mentiu, foi desonesto e enganou. Disse que Sara era sua irmã. Assim, o homem que largou tudo na sua terra para seguir um Deus de princípios, lutando pela sobrevivência, começava a manchar-se com a mediocridade moral do Egito.

      Você percebeu? Abrão não encontrou bênçãos na terra prometida. Encontrou fome e sua fé balançou, fraquejou. E quando você perde a confiança em Deus porque parece que Ele demora em cumprir Suas promessas, você se perde nas tormentas desta vida. Covardia e mentira envolveram a vida do patriarca, que pela fé, largou tudo sem saber para onde ia acreditando na Palavra poderosa de Deus. Quando sua fé foi atingida pela dúvida, Abrão afundou. Você não tem idéia até onde pode afundar quando larga o braço poderoso de Jesus. Ele é o seu sustento. Mas nesta vida muitas vezes você será assaltado pela dúvida. As promessas divinas aparentemente tardarão em se cumprir.

      Um dia, um leproso chamado Naamã, buscou o profeta de Deus para ser curado e o profeta lhe ordenou: "...Vai, lava-te sete vezes no Jordão..." (II Reis 5:10) Ou seja, mergulhe sete vezes no rio Jordão. Loucura! Naamã precisava de médico, de remédio e não de mergulhar num rio imundo! Na sua terra havia rios maiores, melhores e mais limpos. Por que teria que andar tanto para mergulhar no rio Jordão? Mas a ordem divina era: "Mergulhe sete vezes." E ele mergulhou uma vez - nada! Duas vezes - nada! Três vezes - nada! Seis - nada! Já estava para largar tudo, quando um servo disse: "Meu capitão, o senhor já mergulhou seis vezes, que custa mergulhar só mais uma vez?" Então ele entrou, quase sem acreditar, pela sétima vez e quando saiu, sua pele estava curada.

      O que Deus disse a Abrão? "...Sai da tua terra, ...para a terra que te mostrarei..." (Gênesis 12:1). A promessa era que tudo seriam bênçãos. Abrão saiu e tudo que achou lá foi fome. Enquanto isso, no Egito, havia uma aparente abundância de bênçãos. Você se sente como Abrão e já está a ponto de desistir? Por favor, "mergulhe sete vezes", disse Deus. Não caia fora na quarta, na quinta, nem na sexta vez. Não desista, "mergulhe sete vezes", mesmo que lhe pareça loucura, mesmo que lhe pareça que Deus não esteja atendendo as suas orações. Ele é Deus, o Todo Poderoso. Ele tarda, mas não falha. Ele pode demorar, mas não falha. Davi disse: "Fui moço, e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão." (Salmos 37:25)

As suas forças estão esmorecendo? Você não consegue mais suportar as provações? Não está conseguindo mais carregar a cruz, não está mais suportando o desprezo das pessoas? A injustiça do mundo? Não está mais conseguindo carregar seus sonhos desfeitos? Seus planos estão estraçalhados? Espere um pouco mais. Deus tarda, mas não falha. O mundo não rirá a vida toda de você. Pode ser que hoje atravesse o vale da sombra e da morte, mas do outro lado há um novo horizonte, há uma terra onde há abundância de leite e mel. É para lá que você está indo, não desanime. Agarre-se a Deus, tire forças da fonte do poder de Deus e caminhe com fé e otimismo.

      Vejamos agora outro aspecto do texto, quando Deus disse: "Abrão, sai da tua terra para a terra que te mostrarei" Deus fez a ele outra promessa que está no verso 2 de Gênesis 12: "De ti farei uma grande nação...". Conte a areia do mar, Abrão, se puder, assim serão teus filhos. Conte as estrelas do céu, se conseguir, assim como as estrelas, serão teus descententes, era a promessa de Deus. Só que Abrão já estava com quase cem anos e o filho não aparecia. Ele estava envelhecendo, envelhecendo e, do ponto de vista humano, a promessa jamais se cumpriria. Então, diante no retardo do cumprimento da promessa, novamente Abrão cai nas profundezas do pecado. Procura sua empregada e adultera com ela. E para acalmar sua consciência ele olha para Deus e diz: "Eu não estou adulterando, só estou tentando cumprir a promessa que Tu me deste. Tu disseste que eu teria filhos como a areia do mar... Bom, eu estou fazendo a minha parte."

      Veja bem a vida do Pai da Fé. Você percebe os altos e baixos, os erros, promessas não cumpridas e intenções que nunca se fizeram realidade? Quantas vezes, naquelas noites escuras do campo, Abrão deve ter dito: "Senhor, fui covarde, mas não quero mais ser assim. Sou adúltero, mas não quero cair outra vez." Mesmo assim, sua vida era uma vida cheia de contrastes. Até que um dia, quando tinha noventa e nove anos, o Senhor Deus lhe apareceu e disse: "...Eu sou o Deus Todo-poderoso: anda na minha presença, e sê perfeito." (Gênesis 17:1)

       Ah, queridos, aos noventa e nove anos, depois de ter passado por momentos dolorosos de provações, desânimos e muitas vezes quedas, talvez Abrão se perguntasse: "Valeu a pena ter largado a minha terra, ter deixado a minha família, a casa dos meus pais, sonhando com uma terra melhor? Valeu a pena ter abandonado tudo para seguir a Deus se não consegui cumprir nada, se falhei, se caí, se errei, se traí, se menti? Valeu a pena ter um dia entrado na igreja, ter me batizado se nunca pude cumprir o que se espera de mim? Valeu a pena?" E aí Deus apresenta-Se e diz: "...anda na minha presença, e sê perfeito." (Gênesis 17:1) Deus está dizendo: "Filho, tu serás perfeito se aprenderes a andar Comigo."

      Você sabe o que é perfeição? Santidade? Muita gente pensa que um homem santo, um homem perfeito é aquele que nunca comete um erro. Mas, para Deus, um homem santo e perfeito, é aquele que apesar de cair, levanta-se e continua andando com Ele. É por isso que você, querido, não precisa olhar para o seu passado e viver desesperado. Não importa o que houve no seu passado, não importa quão longe você ficou de Deus. Não importa quão baixo você caiu, você pode ser perfeito como Abraão, se apesar de ter errado consegue levantar a mão e dizer: "Senhor, leva-me pelos caminhos da vida." Sabe, isso me dá paz e esperança.

       Um dia, uma mulher me abraçou chorando no final de um culto e me disse: "Pastor, o senhor não sabe o peso que tirou dos meus ombros. Quando eu era uma garota de quinze anos, engravidei. Ninguém soube mas eu provoquei um aborto. Depois mudamos de cidade. Aos vinte e dois anos, conheci um rapaz cristão, casei-me com ele, mas Pastor, nunca ninguém soube a minha história. Ah, Pastor, já estou com quarenta anos e ao longo de todos esses anos o peso da consciência tem me atormentado de dia e de noite. Eu pensei que Deus poderia perdoar qualquer coisa menos aquele meu crime, mas esta noite, graças a Deus, o senhor falou algo que tirou o peso de meus ombros. Não terei mais consciência pesada, nem mais noites de insônia."

       Ah, querido, não importa quem é você. Neste momento, a mão invisível de Deus pode tocar a sua vida, apagar dela o passado, libertá-lo da culpa e você pode sentir-se feliz, perdoado, transformado. Não importa se você, na intenção de sobreviver, misturou-se com o Egito, mentiu, enganou, roubou. Não importa se, no afã de querer ajudar a Deus no cumprimento de Suas promessas, você desceu à terra do pecado. Hoje o Senhor Jesus Se apresenta e como a Abrão lhe diz: Filho, "...anda na minha presença, e sê perfeito." (Gênesis 17:1)

      Agora vejam o que aconteceu. Leiam comigo o que a Bíblia relata em Gênesis 17:1,2, 10 e 11: "Quando atingiu Abrão a idade de noventa e nove anos, apareceu-lhe o Senhor, e disse-lhe: Eu Sou o Deus Todo-poderoso: anda na minha presença, e sê perfeito. Farei uma aliança entre mim e ti, e te multiplicarei extraordinariamente. Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência: todo macho entre vós será circuncidado. Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será isso por sinal de aliança entre mim e vós."

      Veja bem, Deus disse: Eu o perdôo, transformo, dou-lhe uma nova oportunidade, faço-lhe todo de novo, arranco de você o peso da culpa. Mas preciso estabelecer com você o meu pacto. E Deus estabeleceu o pacto da circuncisão com ele. Mas a circuncisão no Novo Testamento toma outra forma. 

      O pacto que Deus quer estabelecer com Seu povo no Novo Testamento, toma outra forma: a forma do batismo, que é a expressão de algo maravilhoso que acontece no coração. Colossenses 2:11 e 12 diz: "Nele também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados juntamente com ele no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos."

      É através do batismo que você aceita Jesus como seu Deus e que você declara ser Seu filho. É através do batismo que você declara publicamente que aceita o perdão, a transformação e que aceita o poder para viver uma vida vitoriosa. 

      Hoje, o Senhor Jesus apresenta-Se diante de você e lhe diz: "Filho, estou disposto a fazer você nascer de novo. Não importa o seu passado, seu presente ou seu futuro. Quero ser o Seu Deus e que você seja Meu filho. Mas preciso estabelecer um pacto com você. Quero que entre nas águas do batismo e seja batizado e esse será o pacto através do qual estará declarando publicamente que quer seguir-Me até o fim."

      Ao longo da minha vida tenho visto muita gente aceitando o pacto divino e tenho visto essa gente pagar o preço do pacto, porque não é fácil seguir a Jesus. É verdade que as promessas estão presentes mas, às vezes, parecem não chegar. É preciso que você caminhe com Jesus mesmo que a promessa aparentemente não chegue.

      Veja agora isto: "Tinha Abraão noventa e nove anos de idade, quando foi circuncidado na carne do seu prepúcio. Ismael, seu filho, era de treze anos, quando foi circuncidado na carne do seu prepúcio." (Gênesis 17:24 e 25)

      Agora, imagine um velhinho de noventa e nove anos entrando num tanque de batismo acompanhado de um garoto de treze anos. As águas do batismo estão esperando você, não importa se você tem noventa e nove ou treze anos. Não importa se você tem vinte ou cinqüenta anos, é hoje que Deus está chamando você.

      Estou lhe convidando a entregar a vida a Jesus, a aceitar o pacto do batismo, a abandonar sua vida passada e a começar tudo de novo. Você gostaria de abrir o coração a Jesus? Faça-o agora.

ORAÇÃO

      Pai querido, recebe em Teus braços de amor todas as pessoas que neste momento estão abrindo o coração a Ti e expressando o desejo de serem batizadas. Conduze-as pelos caminhos desta vida, ajuda-as a andar pela fé. Que através da fé consigam enxergar a Terra prometida e que, segurando Teu braço poderoso, nunca esmoreçam nem desanimem. Em nome de Jesus, Amém.

      Fiquem na paz que só o Senhor Jesus pode dar!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

SEDE FIRMES

      Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. (1 Coríntios 15:58)

      Anseio hoje falar algo ao seu coração para te trazer ânimo, motivação e incentivo, porque constantemente estamos sofrendo embates, ataques e aflições que somado com o silêncio de Deus nos leva a perder o ânimo, a motivação e chega ao ponto de abalar nossa fé e convicção. Sentimo-nos fracos e desencorajados, por não atingirmos os resultados necessários ou os resultados que nós julgamos necessários. Muitas vezes fazemos disso um fardo e cobramos algo de nós que nem mesmo Deus nos cobra e por que isso ocorre?

       A nossa vida cristã é marcada por orações, jejuns, travamos batalhas descomunais contra nossa carne (nossa velha natureza), entesouramos no céu com nossa consagração e voto após voto...Também em nosso ministério pessoal, pregando num púlpito ou fora dele, evangelizando almas, intercedendo para que elas se convertam, nas visitas e no discipulado. Mas, às vezes, em meio a tudo isso, olhamos ao redor e invariavelmente afirmamos: “isso não está adiantando nada! Não está sendo recebido por Deus! Não está tendo efeito algum! Ou seja: está sendo vão.

       Então entra em cena o desânimo. Mas há uma palavra de consolo para nós, pois na maioria das vezes as coisas não são como parecem ser. O próprio Paulo nos motiva dizendo: “O nosso trabalho não é vão no Senhor”, isso significa que Deus tem acompanhado sua vida, tem recebido suas orações, tem aceitado os votos que você já fez a Ele, sabe da sua luta com o ministério pessoal ou na igreja e Ele está dizendo: “Nada do que está sendo feito com sinceridade e com o coração correto está sendo vão!”

       Deus jamais desperdiça um momento sequer da nossa vida. Tudo que fazemos e tudo ao nosso redor está sendo usado para nosso aperfeiçoamento e para glória Dele! Você verá meu irmão, que em mais um pouco de tempo começará colher e essa colheita será fruto de todos esses meses e anos trabalhando pessoal ou ministerialmente para o Senhor e que nada disso foi vão! Termino dizendo como Paulo, sabendo agora que você está cheio de ânimo e motivação: “Sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor”. Amém.

TEXTO: Pr. Paulo Junior
www.aliancadocalvario.com

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

RESPOSTAS A PERGUNTAS QUE VOCÊ SEMPRE QUIS FAZER


      1.1 INTRODUÇÃO

      O ser humano, por natureza, é um ser investigativo e curioso, sempre afeito a questionamentos e buscas por respostas em toda e qualquer área que lhe suscite atenção. Com relação à fé cristã, existem perguntas que várias pessoas gostariam de ver respondidas com base no posicionamento bíblico-cristão, mas que poucas vezes são respondidas – e quando há respostas, estas não são satisfatórias.

      Na maioria dos casos são perguntas sobre temas controvertidos, que são considerados por grande parte da cristandade como tabus: questões que sequer podem ser suscitadas sem causar um certo mal-estar ou que geram prolongadas e infrutíferas discussões.

      Serão considerados alguns assuntos que frequentemente são “perguntas sem respostas” para muitas pessoas. Portanto o objetivo do presente estudo é orientar o cristão para que este possua um posicionamento bíblico equilibrado acerca de alguns temas polêmicos e outros considerados como tabus.

       1.2 TENDÊNCIAS JUDAIZANTES

      Tendências judaizantes são aquelas inclinações, dentro do movimento cristão, que procuram fazer as pessoas retornarem às praticas que eram ordenadas na Lei do Antigo Testamento. Em uma geração que os referenciais cristãos estão cada vez mais escassos, tem havido uma grande ascensão de doutrinas que acabam por confundir a sã doutrina do Evangelho.

      De modo semelhante, em vários outros períodos bíblicos as pessoas passaram por momentos em que o referencial de adoração, conduta e doutrina havia sido – ainda que temporariamente – removido.

       É exatamente isso que se pode ver, logo no início do livro de Gênesis, quando os habitantes da terra se afastaram completamente de Deus e o Seu juízo tragou a todos, salvando apenas o crente e fiel Noé (v. Gn. 6, especialmente o versículo 5, combinado com 2Pe. 2.5).

      Da mesma forma, houve confusão generalizada na geração seguinte à geração de Josué, conforme se lê em Jz. 2.10-13 em que o povo, por falta de um padrão de conduta, abandonou a vida piedosa e retornou à prática do pecado. Ainda, é dito repetidas vezes no mesmo livro dos Juízes que “não havia rei em Israel e cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos” (v. Jz. 17.6). Isso é exatamente o que tem acontecido na atualidade: um povo sem uma direção sábia e comprometida com a Palavra de Deus sendo guiado pelo sabor da vontade de líderes inescrupulosos (v. Ef. 4.14, 1Tm. 4.1-2).

       E quantos outros exemplos poderiam ser citados, como na época do fiel rei Josias, na qual o Livro da Lei fora novamente encontrado pelo sumo sacerdote Hilquias e uma reforma doutrinária foi promovida (2Re. 22-23)?
 
      Desta maneira, percebe-se claramente que a confusão na conduta, doutrina e no culto cristão atual foi, e é causada pela ignorância das Escrituras (Os. 4.6) e pela má doutrinação e liderança cristã (2Pe. 2.1-2).

      Nos dias de hoje, tornou-se extremamente comum a realização de “atos proféticos”: com o uso de instrumentos judaicos (p.ex. shofar) e a prática de “orar descalço” – em referência a Moisés que retirou suas sandálias por estar na Presença de Deus (Ex. 3.4-5) – a celebração de “festas judaicas” e a utilização de preceitos notoriamente da Lei, como a guarda do Sábado e a utilização de véus.

      Será que o Evangelho de Cristo se tornou tão corriqueiro e monótono que novamente é necessário retirar inspiração “dos trapos de imundícia” das obras da Lei (Is. 64.6)? Será que a inspiração e direção Neotestamentária se tornou de tal forma esquecida na Igreja que é preciso retornar aos rudimentos envelhecidos e já inúteis do Antigo Testamento (Gl. 3.24-25)?
 
      O crivo pelo qual todas essas “novas doutrinas judaizantes” devem passar é a doutrina dos apóstolos, conforme apregoado em Ef. 2.20: “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina”.

      1.2.1 ATOS PROFÉTICOS E FESTAS JUDAICAS
 
      No meio evangélico, principalmente na corrente denominada de “Neopentecostalismo”, há uma grande utilização de “atos proféticos”, que são práticas de vários exercícios ou mesmo rituais, que “geram efeitos no mundo espiritual”, segundo dizem.

      Com essas atitudes, milhares de pessoas têm “dado voltas ao redor de templos, quarteirões e cidades”, declarando que os mesmos “são de Jesus”. Quebram-se maldições e vínculos com vários pecados através do “lançamento de papéis em fogueiras ungidas”. Curas sentimentais são realizadas através de regressões (técnicas espiritistas, principalmente orientais) nas quais se “perdoa até Deus”.

      “Marchas” são organizadas com o intuito de “impactar o mundo espiritual de uma cidade”. “Chaves de cidades e estados” têm sido entregues a “Jesus” por políticos e autoridades públicas. Técnicas e mais técnicas têm sido empregadas para expulsar toda sorte de demônios, por meio de “rosas ungidas, vales de sal, águas santificadas, óleos ungidos, sopros santos” e mais uma infinidade de verdadeiras “macumbas cristãs”.

       Beira o ridículo todas as situações encartadas acima, mas a triste realidade é que elas existem e são cada vez mais praticas pelos cristãos modernos, como se a fé tivesse que ser estimulada por “atos representativos”, que demandam atitudes visíveis, para que de alguma forma estes atos reflitam no mundo espiritual.

      A popularização de tais “atos proféticos” se dá, principalmente, pela tendência do povo brasileiro a aceitação de todo tipo de “folclore, simpatias, mandingas e crendices”. A questão mística e transcendental, aliada a elementos rituais, sempre atraiu a atenção do povo desta nação. Prova é o sucesso das famosas “benzedeiras” e seus “ramos de mamona, arruda e várias outras ervas”, das tradições de virada de ano (usar roupas brancas ou coloridas conforme o desejo que se faça para o ano que se inicia), as barquetas lançadas ao mar e aos rios pedindo a proteção de entidades, os incontáveis chás e poções “naturais” que resolvem qualquer problema, enfim, o povo brasileiro é apegado a representações físicas/materiais da fé!

      Entretanto, no que diz respeito ao cristianismo bíblico, a fé não possui absolutamente nenhuma relação com aquilo que se vê ou se toca (Hb. 11.1: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem”), ou seja, a fé lida com o esperado, não o realizado, com o invisível, não o visível. Este é o indubitável ensino do apóstolo Paulo, ao esclarecer que a conduta e a vida cristã jamais devem depender das aparências e da matéria visível (2Co. 4.17-18, 5.7).

      A carta de Paulo aos efésios (Ef. 6.12) mostra, de forma incontestável, que a luta cristã não é “contra carne e sangue”, isto é, contra coisas aparentes e visíveis, contra pessoas e situações materiais, mas contra “principados, potestades, príncipes das trevas e hostes espirituais da maldade”, ou seja, contra um reino intangível pelos meios físicos – e quantos estão dando “tiros nos demônios”!

      De nada adiantarão esses inúmeros “atos proféticos” contra inimigos que são espirituais! “Queimam-se papéis” com confissões de pecados sexuais e vícios, mas se o irmão ou irmã “não resistirem até o sangue na luta contra o pecado” (Hb. 12.4) e não forem transformados e regenerados pelo Espírito Santo (Rm 12. 1-2, Tt. 3.4-7), toda celulose do mundo poderá ser queimada e o pecado continuará lá!

      Orar com os pés descalços! Meu Deus, agora tem-se que o poder da oração está na condição exterior, e não em um coração quebrantado, santo, contrito e humilde diante de Deus, tudo isso aliado a uma oração bíblica que exalta a soberania e majestade de Deus!? Onde vão parar os modernos “rituais/macumbas cristãs”? Diz-se que “tocar shofar” abre o mundo espiritual! Então, onde vemos o apóstolo João – que teve a visão do Apocalipse – cercando-se de uma “orquestra de shofares” e os tocando para lhe ser revelado o fim de todas as coisas?

      Pelo contrário, vemos o solitário e último apóstolo vivo preso em uma ilha chamada Patmos, pelo testemunho do Evangelho e por não se curvar ao mundo e às suas práticas (Ap. 1.9-10)! Quem quer “abrir o mundo espiritual” com a mesma conduta de João?

      Nesse ponto alguém poderia dizer: “E quanto a Josué, circulando por sete vezes a cidade de Jericó e os gritos do povo, que promoveu a queda das muralhas?”, será que alguém atentou para o “simples” fato registrado no versículo 2 (Js. 6.2): “Então disse o Senhor a Josué”? Foi Deus quem deu essa orientação específica a Josué! Ele não interpretou algo, não sentiu alguma coisa e não tomou nada emprestado de passagens bíblicas fora de contexto, mas nesse caso de Josué, o próprio Deus ordenou que assim fosse.

      Logo, não se pode fazer de uma instrução específica de Deus a Josué uma doutrina aplicável a todas as pessoas! Se assim fosse, deveríamos ver irmãos oferecendo seus filhos como sacrifício a Deus – você se lembra de Abraão e de seu filho Isaque (Gn.22.1-10)? Ou quem já entregou sua filha à virgindade perpétua, como Jefté (Jz. 11.29-40)? Quem já fez estes “atos proféticos”?

      A diferença é que, no contexto do Novo Testamento, as instruções para os cristãos nunca foram – e nunca serão – de cunho externo, mas sempre de cunho interno. O que isso significa? Que a obra de Deus se faz no interior do cristão, por meio do Espírito Santo, de maneira que “purificado o interior, o exterior será limpo” (Mt. 23.26), ou seja, o foco do cristianismo não são grandes realizações externas, mas grandes realizações no caráter de um homem podre e degenerado, tornando-o santo e regenerado (Ef. 3.16, 1Pe. 3.4)!

      A feitura desses “atos proféticos” retira a responsabilidade de profunda intercessão pelas almas das pessoas perdidas, pois, dizem os adeptos desses “atos”: as almas virão! Será que não sabem o que o Salmo 2.8 diz: “Pede-me, e eu te darei os gentios...”, ou não conhecem a aflição do apóstolo Paulo: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto até que Cristo seja gerado em vós” (Gl. 4.19) ou a declaração desconcertante: “Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna” (2Tm. 2.10)?

      Como os apóstolos e os líderes do Novo Testamento venciam o pecado, ganhavam almas, se tornavam mais santos, alcançavam promessas e triunfavam nas batalhas espirituais? Ora, com armas espirituais: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas” (2Co. 10.4)! Era com a oração, com jejuns, com vigílias de oração, com consagração e separação do mundo e não com “atos proféticos”!

      Onde Jesus foi pego “dando voltas proféticas ao redor de Jerusalém”? Ele estava pregando a Palavra e morrendo vicariamente em Jerusalém!

      O que dizer com relação à celebração de festas judaicas? Talvez o mesmo que Deus disse a Amós e Isaías (Am. 5.21, Is. 1.14).

      Uma vez mais, insiste-se que tais “festas” e “celebrações” nada têm a ver com a Igreja e o cristianismo bíblico. Eram ordenanças do Antigo Testamento, dirigidas somente aos judeus! Entretanto, popularizou-se a feitura dessas “festas judaicas” no meio da cristandade, como um meio de atrair a atenção das pessoas e entretê-las.

      Responde-se que o objetivo da Igreja jamais foi de “entreter” pessoas, mas de ser um instrumento de salvação de almas para o Senhor Jesus Cristo (Mt. 28.19-20, Ef. 3.6-11). Além do que, em nada glorificam a Deus tais festas, vez que são celebradas para a satisfação da carne de quem as faz! Quais são as festas do cristão, então? 1Co. 5.8 responde: “Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade”. Ou seja, que os cristãos festejem a liberdade de estar em Cristo e serem novas criaturas com uma vida apartada do mundo e de suas práticas.

      Nunca foram e nunca serão instruções para a Igreja do Novo Testamento a prática de “atos proféticos”, tampouco a realização de “festas judaicas”.
 
      1.2.3 A GUARDA DO SÁBADO

      Talvez um dos pontos doutrinários mais conhecidos da doutrina dos Adventistas do Sétimo Dia seja a guarda do sábado como o dia descanso, estabelecido desde a Lei do Antigo Testamento. Afirma-se que o sábado deve ser respeitado, pois os que o guardam são “os selados de Deus”; enquanto que os que guardam o domingo desonram a Deus, não cumprem seus mandamentos e aceitarão a “marca da besta” ou o selo do anticristo.

      É importante salientar que a guarda do sábado não é, nem de longe, um requisito do Novo Testamento para os cristãos. Os judeus guardavam o sábado, não os cristãos. De todo o Decálogo (os Dez Mandamentos da Lei de Moisés), apenas o sábado não é repetido no Novo Testamento, conforme abaixo:

      ANTIGA ALIANÇA

1. "Não terás outros deuses diante de mim" (Ex. 20.3);

2. "Não farás para ti imagem de escultura" (Ex. 20.4);

3. "Não tomaras o nome do Senhor teu Deus em vão" (Ex. 20.7);

4. "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar" (Ex. 20.8);

5. "Honra a teu pai e a tua mãe" (Ex. 20.12);

6. "Não matarás" (Ex. 20.13);

7. "Não adulterarás" (Ex. 20.14);

8. "Não furtarás" (Ex. 20.15);

9. "Não dirás falso testemunho" (Ex. 20.16);

10. "Não cobiçarás" (Ex. 20.17).

      NOVA ALIANÇA

1. "(...) vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra..." (At. 14.15);

2. "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém" (Jo 5.21);

3. "(...) não jureis nem pelo Céu, nem pela terra" (Tg. 5.12);

4. (Não há repetição deste mandamento no Novo Testamento);

5. "Filhos, obedecei a vossos pais" (Ef. 6.1);

6. "Não matarás" (Rm. 13.9);

7. "Não adulterarás" (Rm. 13.9);

8. "Não furtarás" (Rm. 13.9);

9. "Não mintais uns aos outros" (Cl. 3.9);

10. "Não cobiçarás" (Rm. 13.9);

      Jesus encarnou-se para cumprir toda a Lei (Mt. 5.17-18), mas curiosamente não cumpriu literalmente o sábado (Jo. 5.16-18), pois o descanso e o dia dedicado a Deus não deveria ser um mero ritual, mas um dia observado com temor e reverência (Mc. 2.27-28).

      Os que desejarem guardar a Lei devem guardar toda a Lei (p.ex. o ciclo sabático - Lv. 23.1-3, 4-37, 25.1-7, 8-17) e não apenas uma porção da Lei como fazem as seitas com tendências judaizantes (Gl. 3.10).

       O domingo passou a ser observado como dia do Senhor, devido ao fato de Jesus haver ressuscitado neste dia, como um ato de reverência a Ele e um dia destinado à adoração (At. 20.7, 1Co. 16.2, Ap. 1.10, Jo. 20.19-20).

      1.2.4 USO DO VÉU

       Há seitas cristãs, como a Congregação Cristã do Brasil, que defendem ferrenhamente o uso do véu por suas adeptas, condenando as mulheres cristãs que não o utilizam.

      Primeiramente, não há sequer uma referência na Lei do Antigo Testamento acerca da obrigatoriedade do uso do véu pelas mulheres. Relata-se, por outro lado, que as mulheres santas e piedosas utilizavam o véu, como por exemplo, no encontro entre Rebeca e Isaque (Gn. 24.65).

      A utilização de um véu sobre a face era um costume comum entre as mulheres orientais, prática esta observada até hoje em muitos países. O véu servia – e serve, em muitas culturas – como um símbolo de submissão ao marido, de honra e de castidade entre os povos que o adotam como parte integrante de seu costume social.

      O véu, no contexto bíblico do judaísmo, era utilizado sobre toda a face, e não apenas sobre a cabeça, como ensina a Congregação Cristã do Brasil, que diz ser necessário à mulher a utilização de um “véu” sobre a cabeça no culto público ou na oração pessoal. Sendo que tal ordem contraria o ensinado na Bíblia, que mostra Moisés utilizando um verdadeiro véu sobre todo o rosto e não somente sobre a cabeça (2Co. 3.13).

      Ainda, o véu dado às mulheres, no Novo Testamento, é o cabelo, conforme ensina o apóstolo Paulo em 1Co. 11.15. De maneira que o próprio Cristo foi o responsável por remover o véu que nos separava da presença de Deus, nos dando acesso à plenitude de Deus, sendo-nos assegurado a apresentação diante Dele com o “rosto descoberto”, ou seja, sem nenhum aparato material ou ritual, segundo 2Co. 3.7-18.

      Assim, temos que a questão da utilização do véu é totalmente cultural, relacionada com os costumes de cada povo, e nesse caso em especial, aos povos orientais, não tendo nenhuma relação o uso do véu com o culto cristão coletivo ou particular a Deus.

      1.2.5 CONCLUSÃO

      Tudo que Jesus fez, Ele o fez e ensinou às claras (Jo. 18.20), sempre se pautando na simplicidade, tendo como alvo, não a obediência e conformação externa do homem a um ritual, mas à transformação interna do caráter caído do homem em um novo caráter (Jo. 3).

      O apóstolo Paulo expressou seu temor que os cristãos fossem enganados, pela sedução diabólica, a deixarem a “simplicidade que há no Evangelho” (2Co. 11.3) e se entregassem a “outro evangelho” (Gl. 1.6).

      Infelizmente, é exatamente isso que tem ocorrido com muitos cristãos, que estão sendo tragados por essa onda judaizante dentro do Corpo de Cristo, abandonando a verdadeira vida piedosa em Cristo, e seguindo doutrinas de demônios e homens réprobos quanto a fé (Rm. 1.18-32, 2Tm. 3.1-9, 4.3-4).

      Que a Igreja de Cristo repita em coro contra essas “tendências judaizantes”, juntamente com o apóstolo Paulo: “Aos quais nem ainda por uma hora cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós” (Gl. 2.5)!

TEXTO: Pr. Paulo Júnior 
Igreja Aliança do Calvário

SITE: http://www.aliancadocalvario.com/

MORTE: PARA ONDE IREMOS?

Está Escrito:

13-Brincando com a Morte

O que acontece dez minutos após a morte? O que há do outro lado dessa porta misteriosa? Dizem que algumas pessoas voltaram contando o que existe além da vida. Será que elas têm convicção do que dizem? Será que não estamos brincando com a morte?


Existe hoje uma verdadeira epidemia de filmes e peças sobre a morte. O interesse atual na morte está próximo da obsessão. O interesse pela morte está na moda. Há manuais sobre como morrer e a morte é considerada por muitos uma conquista!

Vinte e sete alunos de um colégio estadual construíram um esquife de pinho e o entregaram ao colégio como um memorial. O esquife continua dentro da sala de aula e os alunos deitam-se dentro dele para meditar. "A morte é linda", dizem, "ela é natural como uma rosa que desabrocha e em seguida murcha, e aí é jogada fora." Mas o que há de romântico em se jogar fora uma rosa murcha? Não existe nada de bonito na morte. Ela é cruel; é um inimigo e não um amigo; é uma porta fechada e não uma linda passagem. Ela transformou o nosso planeta no cemitério do Universo, um lugar onde todos morrem. Graças a Deus, há esperança e conforto em Sua Palavra a respeito desse assunto. O que precisamos é da verdade sobre a perda de nossos entes queridos e da alegre notícia de que o dia da ressurreição vai chegar. Antes, porém, precisamos entender por que existe essa desconcertante confusão. Será que todo esse apego com a morte não está levando a um apego com o autor da morte, aquele que transformou a Terra num cemitério?

Desde que foi banido do Céu, Satanás sabe que deverá sofrer a morte irreversível. Por isso ele está determinado, se possível, a levar toda a raça humana consigo para a destruição. Satanás e seus ajudantes pintam a morte como algo lindo, como algo que não deve ser temido de modo algum. Afinal, de que outro modo poderia atrair suas vítimas? Essa foi a sua estratégia no Jardim do éden.

Deus alertou nossos primeiros pais de que a desobediência poderia resultar em morte. Mas Satanás falou a Eva através da serpente: "Certamente não morrereis." Gênesis (VT) 3:4.

Essa afirmação de Satanás significa: "Você não pode morrer. Na verdade, estará vivo em outro lugar, em um outro estado de existência. Portanto, viva como quiser." No âmago de todas as suas jogadas permanece a sua mentira original: você não morrerá.

Porque essa jogada dá tão bom resultado? A resposta é muito simples. Se ele puder convencer você de que os mortos não estão de fato mortos, ficará fácil convencê-lo de que os mortos podem se comunicar. E, se você acreditar nisso, uma encenação bem feita dará a ele uma linha direta a sua mente. Satanás e seus ajudantes, os anjos caídos, são mestres do disfarce. Eles têm levado milhões de pessoas solitárias às sessões espíritas, onde são facilmente convencidas de que estão em contato com os queridos que já se foram; e milhões, por não possuírem o conhecimento da Palavra de Deus, acreditam nessa manifestação sobrenatural.

Jesus nos alertou sobre os enganos do final dos tempos: "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos." São Mateus (NT) 24:24.

Satanás e seus ajudantes raramente usam a abordagem direta para tornar sua identidade conhecida. Eles preferem usar um disfarce: "Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz." II Coríntios (NT) 11:13 e 14. Quando O Exorcista estava fazendo grande sucesso, as pessoas que acabavam de assistir a esse filme diziam: "Satanás é mesmo uma criatura horrível." Ele adora que as pessoas digam isso, pois se elas acham que ele é um monstro horrível com cascos e chifres, então estarão totalmente despreparadas quando ele aparecer para elas disfarçado em anjo de luz. Ou, pior ainda, como uma pessoa amada que tenha falecido. Esse é o problema: milhões simplesmente não têm estudado a Palavra de Deus e ainda questionam a sua autoridade.

O Bispo Pike não cria na vida após a morte. Mas suas convicções foram facilmente abaladas quando uma porção de fenômenos estarrecedores o atraiu como um ímã para o ocultismo. A tragédia que deu início a esse processo foi o suicídio de seu filho Jim. A morte repentina do filho trouxe-lhe grande tristeza, especialmente porque havia envolvimento com drogas.

Depois da tragédia, o Bispo Pike apareceu na televisão em Toronto, Canadá, ao lado do médiun espírita Arthur Ford. Durante o programa, Ford entrou em transe e convenceu-o de que estava em contato com seu filho Jim. Sem fé na Bíblia, ele era uma presa fácil; estava tão fascinado com o jogo do mundo dos espíritos, que não percebia nenhum sinal vermelho à frente.

Algum tempo depois, em Los Angeles, o Bispo foi entrevistado, quando promovia seu novo livro: O Outro lado. Joe Pyne ouviu o que ele tinha a dizer, com muita atenção.

Finalmente, voltou-se para seu convidado e perguntou pausadamente: "Bispo, a Bíblia não diz em algum lugar que os mortos nada sabem?" Obviamente acuado, Pike respondeu: "Eu não sei." Em seguida pegou um lápis e disse: "Vou consultar isso em casa." A seguir, quando Joe Pyne abriu o programa para as perguntas do auditório, um rapaz se apresentou e começou a falar: "Eu só quero dizer onde está o versículo que o Bispo não conhece; fica em Eclesiastes (VT) 9:5. Então ele citou a passagem corretamente: "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas o mortos não sabem coisa nenhuma..."

O Bispo não achou importante aprender a posição da Bíblia sobre o assunto. Essa única passagem teria impedido que ele continuasse sendo enganado. Isso é válido para nós também. A Bíblia Viva traduz Eclesiastes 9:5 assim: "Pois os vivos pelo menos sabem que morrerão! Mas os mortos nada sabem." A Palavra de Deus afirma que os mortos, bons ou maus, simplesmente estão dormindo em suas sepulturas, onde permanecerão até a ressurreição.

Quando Lázaro morreu, Jesus disse que ele dormia. "Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou para despertá-lo." São João (NT) 11:11. No versículo 14, Jesus disse-lhes claramente: "Lázaro está morto." E note que Lázaro, quando foi chamado do seu túmulo depois de quatro dias, não tinha nenhuma história para contar sobre onde ele tinha estado durante todo aquele tempo. Evidentemente, ele não tinha ido a parte alguma. O apóstolo Pedro, no dia do Pentecostes, disse que Davi não tinha ido para o Céu, mesmo depois de séculos da sua morte. Atos (NT) 2:29 e 34.

Vamos deixar que a Palavra de Deus esclareça mais ainda esse assunto. "E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte à Deus, que o deu." Eclesiastes (VT) 12:7. Foi isso que você aprendeu, ou pensava que alguns dos espíritos subiam e outros desciam? Que espírito é esse que retorna para Deus? "Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta." São Tiago (NT) 2:26.

O espírito é que mantém o corpo vivo. Então, o que é esse espírito que mantém o corpo com vida? A palavra "espírito", no original hebraico do Velho Testamento é "ruach"; o mesmo que "pneuma", no original grego do Novo Testamento e significa "sopro". Dessa palavra, tiramos nossos populares pneus e câmaras cheias de ar. Espírito ou "pneuma" simplesmente quer dizer ar ou sopro. Quando falta o espírito, a tradução correta é "morte", pois um corpo sem "ar" está morto. As duas palavras, "sopro" e "espírito", são sinônimas nas Escrituras.

"E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego de vida; e o homem foi feito alma vivente" Gênesis (VT) 2:7. Observe o Criador em ação: "e formou o Senhor Deus o homem do pó da terra". Deitado no chão, completo em cada detalhe, o homem acaba de sair das mãos do Criador, pronto para viver, amar e agir, mas ainda não está vivo. "E soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente."

Não lhe foi dada uma alma, mas tornou-se uma alma vivente, um ser, uma pessoa vivente. O fôlego de Deus que foi colocado nas narinas do homem, o fôlego ou espírito, separa-se do corpo na morte e volta para Deus. O corpo retorna ao pó. Agora, esse espírito, o fôlego, não consegue pensar, não consegue adorar, nem cantar; esse espírito volta para Deus, quer a pessoa seja santa ou pecadora. O homem simplesmente deixa de ser uma alma vivente, um ser vivente, até o doador da vida reunir os dois (corpo e espírito) na ressurreição. As ilustrações têm seus pontos fracos, mas, a despeito disso, iremos usá-las. Imagine algumas tábuas e pregos, que usamos para montar uma pequena caixa. Assim, já não temos mais só tábuas e pregos - temos uma caixa. De onde veio essa caixa? Não veio de lugar algum. é apenas o resultado da união das tábuas e pregos. Vamos supor que não queremos mais a caixa. Assim, arrancamos os pregos e os colocamos de um lado e as tábuas de outro. Para onde foi a caixa? Para lugar nenhum, ela simplesmente deixou de existir como caixa. Os pregos ainda existem, as tábuas existem, mas não pode haver caixa enquanto os dois não forem unidos de novo.

Da mesma maneira, Deus formou o homem de dois elementos: o pó da terra e o sopro da vida. Como resultado da união desses dois elementos, o homem se tornou alma vivente. Quando ele morre, os dois se separam, mas não vão a parte alguma; simplesmente perdem seu estado de consciência até a ressurreição, quando o corpo e o fôlego serão de novo unidos.

Duas perguntas nos ajudarão a tirar as dúvidas da mente. Eis a primeira delas: Você crê na ressurreição? As Escrituras ensinam que ela ocorrerá no último dia, quando Jesus retornar. Mas por que a necessidade dessa ressurreição no último dia, se já recebemos a nossa recompensa ou castigo quando morremos? Certamente não iríamos descer do Céu, ou subir do inferno e entrar em nosso corpo outra vez.

Agora a segunda pergunta: Você crê no julgamento? "é claro", dirá você, porque a Palavra de Deus diz: "Porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou." Atos 17:31.

São Mateus descreve a distribuição das recompensas para os bons e os maus, quando Jesus retornar. Portanto, eis a pergunta: Por que um julgamento no final dos tempos, se nós já temos a recompensa ou castigo quando morremos? Se uma pessoa estava sendo queimada no inferno por 212 anos, você acha que Deus mandaria alguém buscá-la para o julgamento?

"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, Eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se Eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também." São João (NT) 14:1 a 3. Se já estivéssemos no Céu, qual seria o propósito de Jesus retornar? Nenhum, a Bíblia não ensina esse tipo de confusão!

Você pode pensar: E o ladrão na cruz? Jesus não disse ao ladrão que estaria com ele no paraíso naquele mesmo dia. Vamos ler São Lucas (NT) 23:43. "Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás Comigo no paraíso." E alguém diz: "Sim, é desse jeito que eu sempre entendi... isto é, até hoje! Parece haver um problema aqui, não parece? Esse único versículo contradiz todo o resto da Bíblia?

A morte por crucificação era um processo longo e lento. As vítimas geralmente resistiam diversos dias. Por isso, Pilatos ficou surpreso por Jesus ter morrido tão rápido. Ele não morreu da crucificação. Ele morreu de coração partido.

Examine agora São João 20:17: "Disse-lhe Jesus: Não Me detenhas, porque ainda não subi para Meu Pai, mas vai para Meus irmãos e dize-lhes que Eu subo para Meu Pai e vosso Pai, Meu Deus e vosso Deus." No domingo de manhã, Maria foi ao túmulo. Ela procurou, mas não conseguiu encontrar o seu Senhor. No entanto, havia alguém em pé nas sombras daquele jardim. Ela pensou que fosse o jardineiro. "Onde foi que você O colocou?", perguntou ela. E Jesus disse simplesmente: "Maria". Na mesma hora, ela se lançou aos Seus pés e tentou abraçá-Lo, mas Jesus a conteve com a mão e disse: "Não toque em Mim pois Eu ainda não subi para o Meu Pai." O próprio Jesus, no domingo pela manhã, ainda não tinha ido para o paraíso, como poderia ter estado lá na noite de sexta?

Não há provas de que Jesus tenha estado em algum reino naquela sexta-feira escura. Mas o ladrão viu muito além, nos corredores do tempo, até o dia em que Jesus iria receber o reino que por direito Lhe pertencia. E ele disse: "Lembra-te de mim quando entrares em Teu reino." Aquela foi a única expressão de fé que chegou aos Seus ouvidos enquanto Ele estava pendurado na cruz.

E Jesus respondeu: "Eu te digo hoje, estarás Comigo no paraíso." Hoje, quando até os Meus discípulos Me esqueceram e fugiram; hoje, quando parece que jamais terei um reino; hoje, quando dá a impressão que jamais poderei salvar alguém; dou a certeza, a garantia. Eu digo a você hoje: "Você estará Comigo no paraíso."

Concluímos que a morte não significa ir para o Céu, para o fogo do inferno ou para o purgatório, nem para o mundo dos espíritos. A morte significa apenas a cessação da vida até a ressurreição. O apóstolo Paulo descreve assim a ressurreição: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." I Tessalonicensses (NT) 4:16 e 17.

Que dia! Que esperança! Para aqueles que faleceram, não haverá sensação do passar do tempo na sepultura. O próximo passo para eles será ver Jesus voltando. Ele vem triunfalmente para o planeta que uma vez O rejeitou, O açoitou e O crucificou, mas um planeta que Ele não consegue esquecer, e quando se aproxima desta Terra, Ele grita com voz de trovão: "Acordem, vocês que dormem no pó da terra, venham para a vida eterna".

Nosso Senhor nos oferece a realidade, não brincadeiras. Ele nos diz agora o que Ele disse a alguém há muito tempo: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá." São João 11:25.

Não existe nada de bonito na morte. Ela é cruel; é uma porta fechada e não uma linda passagem.
No âmago de todas as jogadas de Satanás,permanece a sua mentira original: você não morrerá.
Esse é o problema: milhões simplesmente não têm estudado a Palavra de Deus e ainda questionam a sua autoridade.

A Palavra de Deus afirma que os mortosestão dormindo em suas sepulturas, onde permanecerão até a ressurreição.
A morte significa apenas a cessação da vida até a ressurreição.

AUTOR: Desconhecido
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